Douglas Tilden “1860-
Esteve estreitamente ligado ao início da história da Escola da Califórnia para surdos graduou-se em Berkeley e também foi professor da Instituição. Esculpiu principalmente em bronze, transformando a uma obra-prima após a outra, com uma característica dinâmica e graça. Muitas de suas esculturas monumentais, em comemoração a temas californianos, ainda enfeitam com graça a cidade de São Francisco. A escultura "Jogador de Beisebol" que está no Parque da ponte Golden Gate causou uma sensação quando foi exibida no Salão de Paris em 1889. "Dia de admissão" (1897), "Mecânica" (Donahue Memorial Fountain) (1901), "Voluntários californianos" (1906), e "Father Junipero Serra" (1907) são outros notáveis trabalhos dele. Tilden também criou lindos porta-retratos, baixos-relevos, e estatuetas e um magnífico conjunto de trabalho.
Bill
Clinton (ex Presidente dos EUA)
fonte: libras.com.br
William Jefferson Blythe III nasceu em Hope, Arkansas, em 19 de agosto de 1946. Sua infância e parte de sua vida, viveu
Brenda Costa (modelo
brasileira)
É carioca, atualmente com 22 anos de idade
e modelo desde os 16 anos, 1,77
metros de altura, 55 quilos,suas medidas são 88-61-92.
Surda desde o nascimento. Em entrevista no programa do Jô Soares contou que foi
até a agência de publicidade Mega fazer um teste, tendo sido recusada por ser
surda. Saiu chorando e no elevador cruzou com o dono da agência que vendo-a tão
deprimida, quis saber o que havia ocorrido e este que tem um filho surdo,
reconheceu o seu potencial e a sua capacidade de superar eventuais
dificuldades, fez novo teste e a aceitou como modelo., na atualidade, ela é uma
das modelos brasileiras mais solicitadas em todo o mundo. Consegue entender por
meio da leitura labial, fala com muita fluência, graças ao trabalho dedicado de
sua fonoaudióloga, Dra. Walderez Prass Lemes. Sente as vibrações da música e
consegue dançar.Já desfilou no sambódromo diversas vezes, deixando a platéia
extasiada.
Vanessa Vidal (miss
Brasil 2008)
Foi a segunda colocada no Miss Brasil
2008 e a primeira candidata "deficiente" a concorrer ao título de
Miss Brasil. A Miss Brasil Internacional é surda e usuária da Libras
Língua Brasileira de Sinais. Vanessa tem 24 anos, nasceu em Fortaleza e estuda
ciências contábeis e letras/libras. Ela é a terceira candidata ao Miss Beleza
Internacional com deficiência auditiva a participar do concurso. No ano passado
a francesa Sophie Vouzelard e a venezuelana Vanessa Peretti foram as primeiras
deficientes auditivas a disputar o
concurso.
Julio Cesar (jogador
de futebol)
Antes de
perder a audição, jogou futebol profissional em equipes como: Palmeiras,
Corinthians, Ponte Preta, Comercial de Ribeirão Preto, Antuerpen da Bélgica,
etc), na década de 1980. Após encerrar carreira, trabalhou por 10
anos na multinacional Pirelli, como vendedor, gerente e supervisor de vendas.
Atualmente, trabalha com crianças e jovens surdos. Desenvolveu o Projeto
“Eucação Integral do surdo por meio do esporte”, o qual se dedica há cerca de
dez anos, coordenando aulas em três escolas especiais municipais de São Paulo,
que já beneficiaram milhares de crianças surdas. Paralelamente, escreveu o livro
“Jogadas da vida”, que brevemente será lançado no Brasil, Europa e África com o
principal objetivo de expor a trajetória de sua vida (jogador, vendedor, início
da surdez e trabalho de interprete de surdos), proporcionando oportunidades
para reflexão sobre como é possível adquirir e/ou modificar conceitos éticos,
morais e espirituais, por meio do autoconhecimento adquirido pela superação de
obstáculos durante o desencadear destes acontecimentos.
Atualmente, ministra palestras e cursos de
treinamento, focados para a área de vendas, área médica em clínicas/hospitais,
entre outras, abordando temas específicos em libras.
Alexander Graham Bell
(inventor do Telefone)
Todo mundo conhece a Alexander Graham Bell e sua invenção: o telefone. O
que não se conhece tão bem são seus nexos com a comunidade surda. Bell deu aulas a crianças surdas em
escolas especiais (uma em Londres, outra em Boston para surdo mudos, a escola
de surdos Clarke e no albergue estado unidense de surdos). Também abriu uma
escola para estudantes surdos e ouvintes, na que estudariam juntos, mas teve
que se fechar só dois anos depois.
Ainda que Bell se
casou com uma mulher surda, um ex aluno seu: Mabel Hubbard, se opôs aos
matrimônios mistos.
Helen Keller
(escritora, conferencista e ativista social)
fonte: www2.lhric.org
Helen Adams Keller nasceu em 27 de junho de 1880,
em Tuscumbia, no estado do Alabama (EUA), e faleceu em Westport, em 1 de junho
de 1968. Reconhecida escritora e conferencista, além de ativista
social. Filha de Arthur Keller, um influente homem, capitão de profissão e
prefeito do Alabama.
Sua doença:
Helen perdeu sua visão e audição em uma doença que
naquela época foi diagnosticada como febre cerebral, e que, para os
pesquisadores de hoje, acreditam ser na realidade escarlatina.
Embora de família influente, teve uma infância
complicada, pois não teve inicialmente uma orientação adequada que lhe
preparasse para aprender e relacionar-se com o mundo em sua volta. Somente ao
completar 7 anos de idade, seus pais decidiram contratar a professora Anne
Sullivan, então com 21 anos de idade, para morar em sua casa e dar-lhe educação
e acompanhamento necessário, utilizando-se do método de Tadona (consiste em
tocar a garganta e os lábios da pessoa que fala combinado com dactilogia na
palma da mão). Curioso é que Helen até a chegada da professora, ainda não
falava e nem compreendia o significado das coisas. Incrivelmente, a professora
Anne Sullivan, que havia ficado cega quando criança recuperou sua visão, após
ter se submetido a nove operações, motivo pelo qual tinha estudado na Escola
Perkins para Cegos ou Perkins School for the Blind. Anne fora indicada pelo
famoso inventor e cientista Alexander
Graham Bell após ter sido procurado pelos pais de
Helen.
A partir daí, a vida de Helen Keller e Anne Sullivan tornou-se
inseparável, até a morte desta última, ocorrida em 1935.
Dr Andrew Foster (americano)
Se existe um homem afro americano com uma vida impactante é o Dr. Andrew Foster. Não só porque criou várias escolas para crianças surdas na África, também foi o primeiro afroamericano que se graduou na Universidad Gallaudet. Inesperadamente, Foster deixou este mundo em 1987 com somente 62 anos.
C.J.Jones (ator
americano)
Jones é um dos atores
afro americano surdo que mais trabalha em Hollywood, sua carreira começou nos
setenta e hoje em dia segue atuando. Seus pais eram surdos e ele era uma
criança ouvinte, aos 7 anos devido à meningite perdeu a audição.
Em 1972, formou-se como processador de dados no
Instituto Técnico Nacional para surdos. No entanto, desde sua formatura fez de
tudo menos atuar na sua área específica, sua carreira se dirigiu ao teatro e
cinema.
Antes de se formar já dirigia obras de teatro e
atuava. Ele é um artista internacionalmente conhecido entre os surdos que tem
encantado platéias de todas as idades, com seu estilo único de imagens visuais
e histórias por mais de 25 anos.
Amy Ecklund (atriz americana)
A estrela das novelas não nasceu surda,
perdeu a capacidade auditiva aos 6 anos e foi criada em um ambiente de
comunicação total Ecklund nunca ganhou um Emmy, mas já foi nominada. Em
1998, ganhou o prêmio Daytime Webbie por "melhor atriz de
drama". Também foi nominada uma das mulheres mais bonitas das
novelas semanais.
Como
qualquer atriz, Amy Ecklund participou nos chats de internet. Um destes chats
fez com que os produtores de sua série tomassem a decisão de que Amy não
voltasse a utilizar a língua de sinais em suas aparições.
Ludwig van Beethoven
(Músico)
Em 1792, já com 21 anos de idade, muda-se para Viena onde permanecerá
para o resto de sua vida. Foi imediatamente aceito como aluno por Joseph Haydn,
o qual manteve o contacto à primeira estadia de Ludwig na cidade. Procura então
complementar mais os seus estudos, que o leva a ter aulas com Antonio Salieri,
com Foerster e Albrechtsberger, que era maestro de capela na Catedral de Santo
Estêvão. Tornou-se então um pianista virtuoso, cultivando admiradores, os quais
muitos da aristocracia. Foi em Viena que lhe surgiram os primeiros
sintomas da sua grande tragédia. Foi-lhe diagnosticado, por volta de 1796,
tinha Ludwig os seus 26 anos de idade, a congestão dos centros auditivos
internos, Consultou vários médicos, inclusive o médico da corte de Viena. Fez
curativos, usou cornetas acústicas, realizou balneoterapia, mudou de ares; mas
os seus ouvidos permaneciam arrolhados. Desesperado, entrou em profunda crise
depressiva e pensou em suicidar-se o que lhe transtornou bastante o espírito,
levando-o a isolar-se e a grandes depressões. Embora tenha feito muitas
tentativas para se tratar, durante os anos seguintes, a doença continuou a
progredir e, aos 46 anos de idade (1816), estava praticamente surdo. Porém, ao
contrário do que muitos pensam, Ludwig jamais perdeu a audição por completo,
muito embora nos seus últimos anos de vida a tivesse perdido, condições que não
o impediram de acompanhar uma apresentação musical ou de perceber nuances
timbrísticas.
Fonte: http://www.portaldosurdo.com
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